Iridologia: Novos Rumos A Seguir

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28/06/2009 12:41

Iridologia: Novos Rumos A Seguir


Henrique Vieira Filho - Terapeuta Holístico - CRT 21001
SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS - Holística 2009



Sumário

Resumo

I - Introdução

II- Material e Metodologia

III - Resultados

IV - Discussão

        Ciência Versus Iridologia

Inadequações de Termos e Métodos: Legislação e Jurisprudência Versus Iridologia

Problemas e Soluções

V - Conclusões

VI - Referências Bibliográficas

 

 Resumo


Um breve relato sobre as origens da Iridologia, até os dias atuais, dissertando seus principais problemas em relação à legislação, à ciência, ao foco de aplicação e mercado potencial, propondo-se como solução, o desenvolvimento de uma NTSV - Norma Técnica Setorial Voluntária específica, a ser embasada pelos dados conclusivos que serão gerados por uma ampla pesquisa nacional, denominada Projeto Iridologia, coordenado pelo SINTE - Sindicato dos Terapeutas.

 

I - Introdução

 

A Reflexologia pela Íris ressurgiu à pauta trazida por médicos do Século 19, época esta em que os exames laboratoriais não gozavam do mesmo grau de precisão de nossos dias. Atualmente, insistir no argumento de que a Iridologia pode detectar enfermidades de forma mais eficaz que as análises clínicas convencionais, além de pretencioso, afronta diretamente a visão da dita "ciência oficial" e, como esta é apoiada pelos órgãos de governo e da imprensa, esse é um confronto que em nada ajuda ao desenvolvimento da técnica em questão.

Paralelamente à questão tecnologia, existe as polêmicas judiciais, não raro colocando o Iridólogo frente a acusações de exercício ilegal de medicina (apesar desta técnica ser proibida aos médicos, pelo Conselho de Medicina...).

 

A Iridologia necessita ser redefinida quanto à sua proposta e formato de trabalho, adequando-se à legislação e valorizando seus diferenciais em relação à medicina, abraçando sua verdadeira vocação que é a Terapia Holística.

 

O SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS é o representante OFICIAL da Iridologia em nosso país e único organismo com experiência e aptidão para desenvolver e implantar uma NTSV - Norma Técnica Setorial Voluntária da Terapia Holística específica para a Iridologia.

 

Para que a Norma Técnica reflita as necessidades do setor, será embasada no Projeto Iridologia, onde profissionais de todo o Brasil, oriundos das mais diversas escolas diferentes de Iridologia, participarão de uma pesquisa, analisando centenas de imagens de iris de voluntários mantidos no anonimato. As análises serão transformadas em dados estatísticos e confrontados às informações coletadas diretamente às pessoas que forneceram as imagens, com o objetivo de identificar quais correntes iridológicas apresentaram melhor nível de acerto, bem como em quais tópicos a técnica, como um todo, obteve melhor desempenho.

 

O Projeto Iridologia inicia durante o Holística 2009, onde tanto os profissionais, quanto os voluntários firmarão Termo De Compromisso e terá continuidade pelos meses seguintes, com os resultados previstos para divulgação oficial durante o Holística 2010.

 

Sob orientação da futura Norma Técnica, os iridólogos de todo o Brasil terão os parâmetros de que precisam para trabalhar com eficiência e dignidade, minimizando os riscos de confronto com outras profissões, além de focar naquilo que a Iridologia comprovar maior eficácia.

 

II - Material e Metodologia

 

Durante o Holística 2009 (4, 5 e 6 de setembro de 2009) serão coletadas imagens das íris (sempre com o mesmo tipo de equipamento e condições...) de 50 a 100 voluntários, os quais, permanecendo anônimos, terão as fotos analisadas por PROFISSIONAIS (ou seja, Iridólogos compromissados com CRT - Carteira de Terapeuta Holístico Credenciado) das mais variadas correntes e escolas iridológicas. 

 

Todos os participantes firmarão TERMO DE COMPROMISSO, autorizando a divulgação das imagens e análises, seja por meio eletrônico, impresso ou vídeo, mantendo-se o anonimato quanto à autoria de cada análise ou a quem pertence cada imagem.

 

As partes serão mantidas em contato por meio eletrônico (e-mail) e as imagens e respectivas análises serão disponibilizadas em site na internet, sendo acessível por senha individual, tanto para os Iridólogos participantes visualizarem as imagens e postarem suas interpretações, quanto para os voluntários conhecerem as avaliações e tecerem suas considerações.


As análises serão confrontadas com o quadro real coletado de cada voluntário, resultando em informações estatísticas de grau de acerto e/ou erro para cada "escola" de Iridologia e para a técnica em si, como um todo.

Destes estudos e pesquisas, serão publicados tanto o livro Projeto Iridologia, quanto a  NTSV - Norma Técnica Setorial Voluntária da Terapia Holística - IRID 01 especificamente desenvolvida para a Iridologia.

Em retribuição à colaboração, os Iridólogos participantes constarão na co-autoria dos trabalhos e os voluntários, além de receberem gratuitamente todas as análises, caso desejem, também constarão nos agradecimentos.

 

III - Resultados

 

Este tópico permanece em aberto, pois só poderá ser preenchido mediante a coleta de dados obtidos via Projeto Iridologia, que se inicia em setembro deste ano, no Holística 2009, sendo o término previsto para o mesmo mês e evento, em 2010.

 

IV - Discussão

 

A Iridologia é uma das técnicas mais fascinantes e igualmente polêmicas da Terapia Holística. 


À tradição milenar de "os olhos como espelhos d'alma", em que as terapias ancestrais observavam formato, grau de opacidade e coloração como indícios de saúde (ou falta dela...), modernamente surgiram (e continuam a surgir...) novas "escolas" de Iridologia, que se propõem a analisar a imagem da iris até mesmo ao nível microscópico, coletando dados que, pela "ciência oficial" só seriam possíveis via exames laboratoriais convencionais, ou, indo além dos aspectos físicos, onde raios da iris seriam capazes de desvendar até características psíquicas inconscientes.

A evolução dos equipamentos iridológicos, que da simples inspeção visual, passando por lupas, até o grau atual de captação de imagens digitais (hoje em dia, a custo bem acessível...) contribuiu para a disseminação da técnica, despertando cada vez mais adeptos apaixonados, bem como ferrenhos críticos igualmente exaltados. Tamanho passionalismo resulta em exageros, que ora substimam, ora superestimam as reais possibilidades práticas da Iridologia.

A premissa de que qualquer parte do corpo pode refletir o estado geral do indivíduo é milenarmente conhecida e utilizada nas mais variadas culturas. Porém, especificamente a Reflexologia pela íris, ao menos na forma em que é atualmente praticada, é relativamente recente, daí o fato de que muito ainda está por ser discutido. Atribui-se ao húngaro Ignatz von Peczely a "paternidade" da Iridologia, que no século XIX, associou estados mórbidos a sinais apresentados na íris, tendo desenvolvido os primeiros mapeamentos conhecidos, publicando em 1881, o estudo "Discoveries In The Field Of Natural Science And Medicine: Instruction In The Study Of Diagnoses From The Eye" (Descobertas No Campo das ciências Naturais e da Medicina: Instrução no Estudo de Diagnóstico Pelo Olho). Sob esta origem pesa uma estória, sabidamente um mito, em que, quando criança, acidentalmente quebrou a pata de uma ave, observando o surgimento imediato de um sinal na íris do animal, o qual foi desaparecendo paralelamente ao restabelecimento do pássaro. Este que deveria ser apenas um conto lúdico a ilustrar, metaforicamente, os primórdios da técnica, lamentavelmente é propagado como se verídico fosse, o que em nada contribui para a credibilidade da técnica.

Muitos novos autores publicaram tratados sobre a Iridologia, cada qual com variantes quanto ao mapeamento reflexológico da íris. A maior parte dos profissionais brasileiros adotou a cartografia proposta pelo quiropraxista americano Bernard Jensen.

Pertinente observar que a Iridologia não é uma terapia em si, mas sim, uma técnica de avaliação. Na hora de trabalhar o Cliente, o Iridólogo terá que aplicar OUTRAS técnicas, estas sim, terapêuticas, para efetivar seu atendimento; as mais usuais seriam a Fitoterapia, a Terapia Floral, a Ortomolecular e a Acupuntura. 

    Ciência Versus Iridologia

Muitos opositores de nossa profissão profetizaram que a Iridologia estava sepultada em definitivo com o advento da Biometria. Esta técnica realiza medições relacionadas às características particulares de cada indivíduo, sendo utilizada em processos de reconhecimento de identidade. A opção mais conhecida é a utilização da impressão digital, que é um atributo individual único e que se mantém inalterado pelo tempo. Atualmente, existem diversas opções de identificação, como por exemplos, reconhecimento de faces, de voz, de retina, da geometria da mão, e, o que mais vem ao caso, o reconhecimento de íris. Considerando que a Iridologia parte do princípio de que a iris se modifica acompanhando o estado do Cliente, ao passo que a Biometria parte da idéia oposta de que a imagem se mantém imutável, a tal ponto que permite identificar um indivíduo, uma hipótese parece excluir a outra... Ainda mais com a popularização da Biometria pela íris, a tal ponto de já existir no mercado até mesmo celulares com esta capacidade.



 






Imagens obtidas da monografia "Biometria - Reconhecimento de Iris", de Priscila Pecchio Belmont Albuquerque, Universidade Federal do RJ, em http://www.gta.ufrj.br/grad/07_2/priscila/index.html

Outrossim, uma breve análise comparativa nos mostra que não são propostas excludentes entre si. Para a Biometria  importa os padrões de limites em relação da íris para com a esclerótica, para com a pupila, além de ponto médio em relação à pupila e os limites impostos pelas pálpebras do globo ocular. Tais proporções, segundo a Biometria, são únicos para cada indivíduo e imutáveis. Já os aspectos que são considerados na Iridologia, que por premissa tem que ser mutáveis acompanhando o estado do Cliente, tais como os raios, "desenhos", pontos, "buracos" ou mudanças de cores, etc, são descartados pela Biometria, considerados "ruídos" e desconsiderados na leitura da imagem.

Se por um lado, está superada a hipótese de conflito entre Iridologia e Biometria, por outro, a tese de que serviria para diagnóstico de doenças (importante: pela legislação, tanto o diagnóstico, quanto tratamento de doenças é monopólio MÉDICO...) foi rejeitada em todos os testes até então realizados e impressos em conceituadas publicações voltadas à ciência.

Em 1979, o JAMA - The Journal Of The American Medical Association (Jornal da Associação Médica Americana) publica o estudo "An Evaluation of Iridology" (Uma Avaliação de Iridologia),
conduzido pelo doutor em medicina, Allie Simon (dentre outros...), no qual cerca de 150 voluntários foram analisados por iridólogos ilibados, dentre eles, o famoso Bernard Jensen (quiropraxista que popularizou a Iridologia nos EUA), resultando em diagnósticos incorretos na grande maioria dos casos e praticamente não houve concordância entre os próprios profissionais entre si, quanto às suas conclusões.

Quadro semelhante foi obtido em "A Study Of The Validity Of Iris Diagnosis" (Um Estudo Da Validade Da Iris Diagnose), publicado em 1981, no "Australian Journal of Optometry" (Jornal Australiano de Optometria). Em 1988, o Departamento de Epidemiologia e Saúde Investigação, Universidade de Limburg, Maastricht, Holanda, submeteu os mais consagrados iridólogos do pais a descobrir problemas de vesícula examinando imagens de iris de voluntários, concluindo que pela ineficácia do método, publicando o estudo "Looking for Gall Bladder Disease In The Patient's Iris" (Procurando Doença Na Vesícula Biliar Por Meio da Íris do Paciente), no BMJ - British Medical Journal (Jornal Médico Britânico).

 

Em meados do ano 2000, o doutor em medicina, E. Ernst, do Departamento de Medicina Complementar, da Universidade de Exeter, Inglaterra, publica um artigo denominado "Iridology - Not Useful and Potentially Harmful" (Iridologia - Inútil E Potencialmente Nociva), onde afirma ter analisado cerca de 80 estudos, originados de diversos países, somando milhares fotos de íris analisadas por centenas de profissionais, sem acerto significativo quanto ao quadro clínico, além de evidentes discordâncias das análises obtidas pelo irídólogos entre si. Conclui afirmando que tanto os profissionais, quanto os Clientes devem ser desencorajados em valer-se da técnica.

 

Pertinente observarmos, que, na ânsia em combater a Iridologia, as próprias publicações admitem ainda que os estudos analisados não seguiram metodologia cientìfica. Ora, assim sendo, não deveriam ser acatados como definitivos, quer concluíssem a favor, quer contra a técnica !

 

    Inadequações de Termos e Métodos: Legislação e Jurisprudência Versus Iridologia

 

A Iridologia é uma TÉCNICA e, como tal, poderia ser exercida por várias profissões distintas, cada qual respeitando os seus limites de atribuições. Por exemplos: Iridologia em animais, só pode o veterinário ... para avaliação dentária , só o odontólogo.... para DOENÇAS, só os médicos... para avaliação energética e psíquica, os Terapeutas Holísticos...

 

Lamentavelmente, a maior parte dos cursos de Iridologia insistem em manter-se inadequados quanto ao modo em que ensinam a trabalhar, ferindo frontalmente a legislação brasileira. 

Tanto diagnosticar, quanto tratar DOENÇA é exclusividade médica. Assim sendo, quando os cursos de Iridologia ensinam a descobrir "doenças" pela iris, automaticamente estão ensinando a serem presos por exercício ilegal de medicina. Da mesma forma, escolher fitoterápicos, oligoelementos, vitaminas, etc, basendo-se no quadro de "doenças", novamente está caracterizado o exercício ilegal de medicina... TUDO deveria basear-se em questões "energéticas" (meridianos, chacras, etc...) e psíquicas, pois, com isso, evitariam as controvérsias judiciais. Outro erro comum é mandar aviar formulações: excetuando-se o caso da terapia floral, TODA formulação é considerada monopólio médico, inclusive, quanto a produtos ortomoleculares. 

SE a avaliação iridológica focasse naquilo que ela realmente deveria, ou seja, ser uma reflexologia do estado QUALITATIVO do Cliente, nenhum problema haveria; já ao extrapolar sua utilização e desandar a se propor a obter informações QUANTITATIVAS  que nem sequer refinados exames laboratoriais conseguiriam e a estabelecer patologias, aí é franca invasão de profissão alheia à nossa, ou seja, exercício ilegal de medicina.

 

No mais, pertinente observar que médicos são PROIBIDOS de exercer iridologia, não por nós, mas por seu próprio conselho fiscalizador, que considera a técnica como charlatanismo.

 

Há determinadas providências e atitudes que cada profissional pode fazer para reduzir os riscos processuais. Primeiramente, jamais vender produto algum: é unânime de que tal procedimento é anti-ético e considerado ilegal para a maioria dos juristas, que aplicam por analogia as mesmas leis que proíbem aos médicos se associarem a farmácias. 

 

Mais cômodo e seguro é orientar o Cliente adquirir por conta própria nas boas casas do ramo. Para o caso de uso em aplicações de consultório, atente que o valor pelo atendimento deve ser sempre igual, usando ou não os produtos, pois, se houver acréscimo, caracterizará a "venda" do que está sendo utilizado. 

 

Para poder ter algum produto guardado para uso, tem que manter a NOTA FISCAL (não mero recibo...) em que conste claramente os dados identificatórios da empresa responsável; desta forma, compartilha a sua responsabilidade. Jamais manter "estoque" (mais de um kit, por exemplo...) no consultório, pois é indício de que estaria revendendo. 

 

  Problemas e Soluções

 

A Iridologia herdou uma postura médica, focando na avaliação de "doenças", atitude esta que a coloca em franca desvantagem em relação à oficial eficiência dos atuais exames laboratoriais, além de implicar em enorme probabilidade de culminar em processos judiciais e corporativos: se for exercida por médicos, além de passível de punição por seu próprio órgão fiscalizador, já que o Conselho de Medicina proíbe aos médicos exercerem Iridologia, igualmente pode resultar em processo penal por charlatanismo; se for exercida por não-médico, ao associar a prática com "doenças", de pronto funciona como confissão de crime de exercício ilegal de medicina (tanto diagnóstico, quanto tratamento de "doenças" é monopólio médico), quanto de curandeirismo. 

 

Como agravante de indícios de ilícito penal, muitos colegas insistem em se uniformizar de roupas brancas (para a maioria das autoridades brasileiras, significa estar "trajado de médico"...) e em se apresentar com títulos de "doutorado" e/ou "médico" obtidos em cursos estrangeiros que nada valem em nosso país, acrescentando "falsidade ideológica" às acusações já mencionadas.


O estudo da jurisprudência (casos julgados em tribunais) realizado pelo SINTE - Sindicato dos Terapeutas aponta que o fator de maior peso é o hábito, infelizmente ainda arraigado entre os Iridólogos, de vender aos Clientes os próprios produtos que recomendam. Qualquer autoridade oficial, desde fiscais fazendários e sanitários, passando por delegados e juízes, são unânimes em concluir que tal atitude é mais do que antiética, sendo igualmente ilegal, estimulando a que apliquem todos os enquadramentos legais possíveis para coibir a popularmente conhecida prática da "empurroterapia", o que, por sinal, também é péssima propaganda, pois de pronto afasta a Clientela mais esclarecida, que certamente interpreta como suspeita e  enxerga um óbvio conflito de interesses em tal situação.

 

O caminho para a revitalização e segurança legal da Iridologia, é assumir a vocação para a Terapia Holística, descartando a "herança médica" do Século 19 e tal qual as demais Reflexologias (podal, quiro e auricular, dentre outras...), reformular sua proposta, terminologia e postura, abolindo a associação com "doenças" e descobrir novos potenciais de aplicação, tais como avaliações energéticas, psíquicas e predisposições funcionais.

 

Para tal, o único órgão oficial e de postura neutra capaz de conciliar, sem favoritismos, as mais diversas correntes da Iridologia é o SINTE, em especial, por sua já consagrada experiência em desenvolver padrões de trabalho adequados à legislação e mercado brasileiros, sintetizando na forma de NTSV - Norma Técnica Setorial Voluntária específica para esta técnica. Eis a razão pela qual coordena o Projeto Iridologia, aqui descrito, que certamente é a maior e mais importante pesquisa a ser realizada, que resultará em novos rumos, acrescentando mais um capítulo essencial na História da Iridologia mundial.

 

  

V - Conclusões

 

Este tópico permanece em aberto, pois só poderá ser concluído mediante a coleta e interpretação de dados obtidos via Projeto Iridologia, que se inicia em setembro deste ano, no Holística 2009, sendo o término previsto para o mesmo mês e evento, em 2010.

 

VI - Referências bibliográficas

 

Allie Simon, An Evaluation of Iridology", JAMA - The Journal Of The American Medical Association

Cockburn DM., A Study Of The Validity Of Iris Diagnosis, Australian Journal of Optometry, 1981

Knipschild P.,  Looking for Gall Bladder Disease In The Patient's Iris, British Medical Journal, 1988

E. Ernst, Iridology - Not Useful and Potentially Harmful, Archives of Ophthalmology, American Medical Association, 2000

Albuquerque, Priscila Pecchio Belmont, Biometria - Reconhecimento de Iris, Universidade Federal do RJ, 2007

Bourdiol, René J., Traité D'Irido-Diagnostic, Maisonneuve, 1975

Vieira Filho, Henrique - Tutorial Terapia Holística - Sintebooks

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