GEOMETRIA, RUNAS, RADIESTESIA E A PESSOA COMO TAL

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31/07/2012 10:45

GEOMETRIA, RUNAS, RADIESTESIA E A PESSOA COMO TAL

MAIO/2012

 NILMA GLÓRIA BRAGA SIQUEIRA

TERAPEUTA HOLÍSTICA – CRT 30758


SINTE – SINDICATO DOS TERAPEUTAS

HOLÍSTICA / 2012

 

“No mundo do conhecimento, a última  coisa a ser percebida, e com muita dificuldade, é a forma essencial do Bem (...). Sem ter uma visão desta forma ninguém pode agir com sabedoria, seja na própria vida, seja em questões de Estado.

                                             (Platão)

 

A todos que nunca desistem de procurar o conhecimento na certeza de que é através desta procura que se encontra a certeza do nunca desistir, mesmo que se saiba da utopia que é este objetivo.

 

 

 

AGRADECIMENTOS

 

        A Deus , por minha vida.

 

        Às minhas filhas, Janira e Niara, pelo apoio.

 

        A todos que me acompanham na caminhada de pesquisa e procura do melhor para todos no dia-a-dia.

 

        Ao SINTE, por me deixar apresentar o resultado de minhas pesquisas e estudos.

 

SUMARIO

 

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................7

2. MATERIAL E METODOLOGIA..................................................................7

     2.1 Material empregado............................................................................7

     2.2 Métodos..............................................................................................8

     

3. A GEOMETRIA E SUA RELAÇÃO COM O EQUILÍBRIO.........................9

    3.1 Yin e Yang.........................................................................................11

    3.2 Formas geométricas..........................................................................11

    3.3 Runas................................................................................................12

 

4. A FORÇA MAGNÉTICA DAS PIRÂMIDES.............................................17

 

5. RESULTADOS........................................................................................20

 

6. DISCUSSÃO...........................................................................................20

 

7. CONCLUSÃO..........................................................................................22

 

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................23

 

 


 

RESUMO

 

A Radiestesia já era utilizada pelos homens das civilizações antigas através de bastões, varinhas, forquilhas. Nas pinturas das cavernas, descobriu-se que o homem daquele tempo, segurava bastões de osso, utilizados para encontrar caças, que tinham, ao longo de sua extensão, desenhos de animais que eram tocados com as mãos que direcionavam o bastão. A Radiestesia foi testemunhada entre diversos povos, e em todos os estudos, vemos utilização de algum instrumento de forma. Aqui, estudamos as formas geométricas, as suas radiações diversas e, dentre estas formas, as Runas, que também emanam boas vibrações de origem desconhecida podendo ser até de povos lemurianos e atlantes. As formas geométricas transmitem energia. Pirâmide também. Energia positiva que deve ser utilizada para o equilíbrio.

 

 
  1. INTRODUÇÃO

        A Radiestesia, estudo das radiações emitidas pelos corpos já era de domínio dos povos antigos, como Indus, Persas, Etruscos, Citas, Hebreus, Romanos, Gauleses, Peruanos, Polinésios, etc., mas esta ciência nos foi deixada pelos Lemurianos e Atlantes, bem antes, afirmam estudiosos.

        A ciência da Radiestesia ficou esquecida por muitos e usada por poucos, que detinham os conhecimentos e os usavam como forma de poder. Se fosse só uma arte sem fundamento não conseguia passar pelos séculos e ressurgir fortalecida em 1688 na França e em toda a Europa.

        Nos mosteiros, o conhecimento era passado sem alarde e em 1892 os Abades Bouly e Bayarden criaram este termo RADIESTESIA. Outro Abade, o Alex Mermet instituiu regras sistematizando seu funcionamento.

        Quem trouxe a Radiestesia para o Brasil  foi Jean Louis Bordeaux que ficou de 1905 a 1921 em uma missão franciscana no Mato Grosso e com as escolhas feitas através  da Radiestesia se equilibrou de sérios problemas físicos com os produtos da FLORA local, e indicações indígenas.

        A partir daí, novos estudos e novos pesquisadores como Dr. Alfredo Becker, Virgilio Goulart, Maria Luiza Azevedo, José de Castelo Branco, FM Palhoto e outros até nossos dias.

        Neste estudo, pesquisamos as formas geométricas e suas radiações para equilíbrio do corpo como tal: suas funções físicas, energéticas, emocionais, mentais e espirituais.

        Incluem-se aqui o estudo das RUNAS que podem ser muito benéficas levando-as a sério e com estudo profundo e as pirâmides.

 

2. MATERIAL E METODOLOGIA

        Todos os nossos esforços de pesquisa e experimentação são no sentido de despertar a consciência para se evitar o sofrimento desnecessário, a fim de guiar os seres humanos à realização pessoal e ao equilíbrio social.

2.1 Material empregado

  1. Ficha do cliente;

        Utilizando um pêndulo neutro, vamos estudando a energia do cliente através  de suas radiações captadas pelo nome e data de nascimento e conforme as suas necessidades de harmonização de seus meridianos, utilizamos alguma forma  geométrica desenhada na ficha do cliente  e também uma Runa desenhada ou confeccionada em cobre, por tantos dias, conforme for solicitado pelo pêndulo e a forma de pirâmide, se for o caso.

        Se for estudo de mapa, terreno, casa também vamos estudando as energias e colocando o desenho de alguma forma geométrica, Runa, pirâmide aonde, quanto tempo, conforme for indicado pelo pêndulo.

  1. Pêndulo neutro;
  2. Peças de cobre para confecção de Runas;
  3. Mapas

2.2 Métodos

  1. Alfagenia;
  2. Tábua de BOVIS;
  3. Harmonização dos centros energéticos

 Alfagenia

        Para se praticar bem a Radiestesia, é preciso aprender a entrar em ALFA, atingir os níveis do subconsciente. Existe a mente consciente e o inconsciente profundo, onde estão gravados todos os acontecimentos. Entre um (consciente) e outro (inconsciente), existe o subconsciente que é onde o radiestesista trabalha. É o Estado ALFA de tranquilidade, harmonia, equilíbrio, mente aberta e sem interferir nas informações recebidas. É um treinamento.

        Hans Berger, psiquiatra austríaco, em 1929, criou o eletroencefalograma porque descobriu através de muitas pesquisas que o cérebro emite radiações ou ondas elétricas, tendo impulsos eletromagnéticos.  

        São quatro as freqüências cerebrais: beta, alfa, teta e delta.

  1. Beta – sinal forte, consciência exterior, utilização dos cinco sentidos, participação no mundo – vibração de 14 a 28 ciclos por segundo.
  2. Alfa Relaxamento, frequência mais baixa – nível de tranquilidade, paz, criatividade e saúde – pode haver fenômenos parapsicológicos neste estado a frequência de 7 a 14 ciclos por segundo.
  3. Teta – meditação, levitação, regressão às lembranças passadas, tratamento para traumas – descobertas. O ritmo oscila em 4 a 7 ciclos por segundo.
  4. Delta – abaixo de 4 ciclos por segundo. Sono profundo, é incógnita, pode ser coma, catalepsia, inconsciência. É preciso treinamento para se chegar ao estado alfa e ali trabalhar, recebendo as radiações e vibrações do inconsciente, sem interferir nelas.

 

 Tábua de BOVIS

 Harmonização dos centros energéticos

        A pessoa humana possui 7 Centros Energéticos Principais. São localizados também no corpo dos animais e no solo.

  1.         Coronário (pituitária) – centro intelectual superior;
  2. Frontal (pineal) – centro intelectual inferior;
  3. Laríngeo (tireoide) – centro motor;
  4. Cardíaco (timo) – centro emocional inferior;
  5. Umbelical (plexo solar) – centro instintivo;
  6. Sacral (supra renal) – centro instintivo;
  7. Básico (glândula sexual) – centro sexual

Os centros energéticos podem ser harmonizados com o uso de homeopatias, florais e elixir, com formas geométricas, runas e pirâmides. A ressonância com auxílio do pêndulo ajuda a desbloquear os Centros Energéticos Magnéticos, bem como contribui com a ampliação e expansão das informações veiculadas pelos produtos utilizados.

 

3. A GEOMETRIA E SUA RELAÇÃO COM O EQUILÍBRIO

        Geometria é uma palavra grega que significa “medição de terra”. A importância da geometria é imensa. Em tudo que se constrói, é preciso proporcionalidade, portanto, geometria. Desde que o homem começou a construir tendas saindo da caverna precisou da proporção certa, da geometria. Os animais constroem, instintivamente e dá tudo certo. Os homens precisam aprender ou talvez como Platão acreditava, precisam é lembrar.

        Os humanos primitivos precisavam calcular quanto peso podiam carregar, como fazer para construir suas tendas, suas armas, suas vestes. Precisavam proteger a família, a propriedade, os acampamentos, em tudo precisavam da geometria. Foram se desenvolvendo e a arquitetura elaborada e a navegação confiável foram exigindo mais geometria euclidiana e seus descendentes diretos, como a trigonometria. Com o avanço da ciência, a geometria evoluiu para a medição cronográfica da latitude, a medição telescópica de nosso sistema solar da nossa galáxia, das outras galáxias e do próprio cosmo; e para medições microscópicas e microcósmicas de entidades celulares, atômicas e mesmo quânticas.

        Os seres humanos estão no meio do caminho da escala de medição. Assim, “uma ordem de grandeza” significa 10 vezes. Se for a ordem de grandeza maior é 10 vezes maior do que o ser humano, se for de ordem de grandeza menor é 10 vezes menor do que o ser humano.

        A geometria tem conexões com a filosofia e a música. Platão, célebre filósofo colocou acima da entrada de sua academia, modelo para as nossas próprias universidades. “Só quem sabe geometria pode entrar na academia”. Mas, durante os séculos, a geometria foi se distanciando e os cálculos matemáticos foram se escasseando e a mente passou a ficar muito bloqueada pela falta de cálculos, o que acontece nos dias de hoje. Falta esta visão de novos caminhos que só o raciocínio geométrico pode dar.

        Pitágoras era fascinado pelos números e até hoje seu teorema ajuda a resolver problemas matemáticos. Ele descobriu um problema geométrico na música que os 12 semitons que abrangem uma oitava completa e da qual todos os modos musicais ocidentais são retirados, não se relacionam um com o outro em proporções integrais. Isto significa que nenhum instrumento pode ser perfeitamente afinado. Se você afina o ciclo das quintas com exatidão, as oitavas soarão sustenidas. Se você bemoliza ligeiramente as quintas, as oitavas soarão afinadas. Isto nada tem a ver com a fabricação dos instrumentos, mas sim a propriedade da geometria dos próprios intervalos musicais. Mas um instrumento bem afinado dentro das proporções, dá o som harmonioso.

        Os gregos antigo                                                           s, assim como os chineses antigos, valorizavam o equilíbrio e a harmonia. A palavra latina “racional” reflete exatamente isto, pois embora tenha passado a razoável, ela deriva de um termo                               geometricamente mais preciso: “razão” ou equilíbrio integral entre duas (ou mais) partes de um todo. Os romanos usaram isto da geometria grega. Os gregos pregavam que o mundo era um lugar ordenado (COSMO) e não desordenado (CAOS), mas acreditaram incorretamente que a mesma ordem era refletida no equilíbrio proporcional de todos os números também. Os gregos entendiam que as quantidades geométricas podiam ser expressas como razões de números inteiros. Euclides com seus axiomas, definições e postulados deixou uma luz orientadora para a posteridade.

        Euclides apurou a arte da construção geométrica com o desenho de duas figuras bidimensionais em um plano daí a ajuda para construção de trabalhos arquitetônicos e artísticos, a geometria aplicada. Usava só a régua e o compasso.

        A conexão entre razões geométricas, indivíduos racionais e sociedades bem ordenadas está muito enraizada na mente helênica. A ordem cósmica seria estabelecida também na individualidade e na sociedade bem equilibradas.

3.1 Yin e Yang

        São duas forças criativas que se completam para a criação. Yin é terra, força feminina e Yang é ar, força masculina. São duas forças ligadas, mas diferentes. Ligadas no que cada um contém do outro.

        Todo o universo é composto por figuras geométricas perfeitas. Vejamos o símbolo do Yin e Yang, usa-se só 5 círculos: 1 maior, 2 menores e 2 pequenos. Formam um equilíbrio estético perfeito por causa de proporção certa.

        Os estudiosos antigos sempre afirmaram que os seres humanos estão sujeitos às leis naturais e que todas as leis têm uma razão e proporção perfeita. Por isso, a geometria ser muito importante, porque ela é o equilíbrio, a proporcionalidade que deve ser buscada por todos.

3.2 Formas geométricas

        Tudo o que existe é uma forma geométrica. Esta forma geométrica é a base da formação dos números e emanam energias que podem ser medidas. Vejamos:

FIGURA

NÚMERO

BOYD

HERTZ

ANGSTRONS

Círculo

1

1

7,0 Hz

9.000

 

Par Dualidade

2

2

8,0 Hz

12.000

Triângulo

3

3

8,2 Hz

13.000

Quadrado

4

4

8,8 Hz

14.500

Pentágono

5

5

9,5 Hz

17.500

Hexágono

6

6

10,0 Hz

18.200

Heptágono

7

7

10,7 Hz

19.000

Octógono

8

8

11,0 Hz

19.600

Eneágono

9

9

11,6 Hz

20.300

 

        As figuras geométricas são o protótipo das formas que podem ser programadas no plano terrestre.

        Pitágoras vê em toda estrutura, mesmo as biológicas, uma ordem numérica oculta, por onde se baseia a forma presencial daquele corpo. É como se fosse o esqueleto de toda criação. O número está intrínseco a todo e qualquer raciocínio nas formas materiais que definem esse planeta.

3.3 Runas

        As RUNAS são símbolos usados desde imemoráveis tempos e que permaneceram por muito tempo esquecidas, e depois voltaram a ser estudados.

        O nome RUNA significa mistério, secreto. São símbolos mágicos e sua mais profunda significação só era conhecida por sacerdotes antigos e usados como oráculo. Surgiram estes símbolos em lugares mais improváveis da Iugoslávia a Orkney e da Groenlândia à Grécia.

Um grande estudioso dos símbolos, Ralph W. V. Elliot, no seu livro “Runes: An Introduction” escreveu que foram observados estranhos símbolos desenhados em ferramentas e armas antigas, moedas de prata e cruzes de pedra. E que estes símbolos influenciavam a vida de quem os usava.

As Runas tinham muitas interpretações e assim continua até hoje, pode-se interpretá-las com seu significado místico ou significado mundano como muito se vê por aí. Para nós, terapeutas holísticos, devemos usar as Runas como ferramentas de desenvolvimento pessoal, transformação e estudo interior profundo.

Heródoto, provavelmente no século VIII viajou pelo Mar Negro, ali encontrou descendentes de tribos citas antigas que se enfiavam debaixo de mantas, fumavam até ficar em uma espécie de transe (até hoje existe este costume nas altas montanhas caucásicas) e então lançavam gravetos no ar, “lendo” seu significado quando caíram ao chão. Estes gravetos eram classificados como RUNAS.

Para se confeccionar as RUNAS precisamos de canos de cobre: 3 canos de 30 cm; 4 canos de 15 cm; 1 cano de 7,5 cm.

Desde o início do uso de RUNAS, elas sempre tiveram uma função ritual, servindo para serem lançados sorteios para a adivinhação e evocação de poderes superiores capazes de influenciar a vida e a sorte das pessoas. Usavam RUNAS e encantações para influenciar o tempo, as marés, plantações, amor e saúde. Os símbolos das Runas eram esculpidos em amuletos, copos, lanças de batalha, sobre o portal das casas e nas proas dos barcos vikings. Entre os teutões e vikings, os lançadores de RUNAS usavam roupas vistosas que os destacavam dos outros. Eram homenageados, bem acolhidos, temidos, esses xamãs eram famosos e tinham certos poderes. Há evidências que as mulheres também eram praticantes rúnicas.

Na época de Tácito, o historiador romano, as Runas já estavam ficando conhecidas mais amplamente no continente. Eram transportadas de lugar para lugar pelos mercadores, aventureiros, guerreiros e, eventualmente por missionários anglo-saxões. Com este objetivo precisaram de um alfabeto, que ficou conhecido como FUTHARK, devido às suas primeiras seis letras ou glifos.

O FUTHARK germânico tradicional abrangia 24 RUNAS. Foram divididas em três “famílias” de 8 RUNAS – o 3 e o 8 sendo número que se acreditava possuidores de potência especial. Conhecidos como aetter, os três grupos tinham os nomes dos deuses escandinavos FREYR, HAGAL e TYR. Posteriormente, acrescentou-se uma RUNA em branco.

As Runas, mesmo sendo de difícil compreensão, com muito esforço consegue-se captar o que elas têm para dizer sobre a situação apresentada. Elas são uma dádiva de ODIN e, portanto, sagradas.

ODIN é a divindade máxima no panteão dos deuses escandinavos. Seu nome é derivado do escandinavo antigo para “vento” e “espírito” e foi através de sua paixão, de seu sacrifício transformador do eu, que ODIN nos trouxe as RUNAS.

De acordo com a lenda, ele ficou pendurado por 9 noites na IGGDRASIL, a Árvore do Mundo, ferido pela própria  lâmina, atormentado pela fome, pela sede e pela dor, sem auxílio e sozinho até que, antes de cair, avistou as RUNAS e conseguiu apanhá-las, em um último  e tremendo esforço. A partir daí, tudo começou a melhorar para ele e conseguiu ficar são e salvo. E assim começa a sagrada história das RUNAS. A mensagem que as Runas transmitem é a mesma de Sócrates: “Conhece a ti mesmo”, porém alguns não querem encarar este processo evolutivo, querem encarar como diversão, isto é um equívoco.

As RUNAS são oráculos, jogos sagrados, instrumentos de utilização séria e elevada, o valor de sua utilização é que nos liberta do esforço de aprender, libera-nos para que aprendamos como aprendem as crianças.

Utilizar as RUNAS é colocar-se na própria orientação interior, aquela parte nossa que sabe tudo quanto precisamos conhecer sobre nossa vida, agora.

Sintonizar-se no momento presente, prestar atenção no que está acontecendo e como agir parar melhorar, são orientações que nos vêm das RUNAS, se consultada seriamente.

A consulta às RUNAS permite que ultrapassemos as censuras da razão, as correntes do condicionamento e o repetir do hábito, porque tudo isso nos impede de ser livres, como também o julgamento, a comparação e a impulsividade de saber por que. O “porquê” se apresenta quando avançamos no conhecimento.

Interagindo com as RUNAS, estabelece-se uma zona livre, onde a nossa vida se torna maleável, vulnerável e aberta à mudança.

Atualmente, vivemos uma época de muita descontinuidade. As informações nos chegam muito rápido e o universo está nos impelindo para um novo crescimento. De repente, as águas que nos eram familiares parecem conter perigos, cheias de redemoinhos e areias movediças. Os mapas de outrora ficaram ultrapassados: precisamos de novas direções para navegar pela vida. E quem poderá nos ajudar do mesmo jeito que os vikings utilizaram a direção sugerida pelos mestres rúnicos para que seus barcos navegassem sob céus nublados, também você, agora poderá usar as RUNAS para dar uma boa direção ao curso de sua própria vida. Um diferencial de alguns graus no início de qualquer viagem significará uma posição largamente diferente quando chegar a alto mar.

Refletindo no que são as RUNAS – uma ponte entre o eu e o EU, uma corrente entre o EU e o DIVINO, uma direção para a vida – a energia que as envolve é a nossa própria e, em consequência, a sabedoria. Deste modo, quando começamos a contactar nossas direções interiores e sábias mais íntimas passamos a ouvir mensagens de profunda beleza e real utilidade. Porque sendo cada um de nós um indivíduo único, sob a orientação das RUNAS, vislumbraremos horizontes que nos fazem muito bem.

 

 

   

Ar

A mudança, a regeneração – o advento do fogo, o despertar da kundaline – oportunidades – vitalidade e discernimento.

   

Ur

Aprender aos pés da divina mãe. Conecção e consciência com a mãe  natureza. Novo ciclo. Recomeço – correlação do passado com o novo.

 

Torn

A vontade consciente, diferente do desejo. Espera. Tempo de analisar o que passou avaliando com maior clareza. Interiorização.

 

Fa

Força para despertar a consciência, força do amor. Lucros, alimento. Preservação do que já foi conquistado.

   

Rita

O juízo interno. Despertar do juízo da consciência. Viagem, conhecimento, mudança. Mudar-se para melhorar os caminhos.

   

Kaum

Triunfo sobre as tentações mundanas. Vibrar no amor. Proteção, luz, fogo. Novo momento, aquele que souber ver as indicações do tempo, será iluminado pela luz divina.

 

Gibur

O mistério da vida, união, raciocínio equilibrado. Expansão da sensibilidade e a harmonia interna e externa.

   

Wunjo

Mudança radical, revolução dos atos e fatos, transformações, felicidade. Retorno de todos os esforços, uma recompensa.

   

Hagal

A conquista de poderes. Hora de quebrar os laços. O ponto crucial entre a iniciativa e a passividade está no grau de discernimento de cada um é preciso expandir a consciência.

   

Not

Pedido de misericórdia. Crescimento obstruído, aprendizagem. Reavaliar os planos devido às más influências. Espera.

     

IS

O real ser, a divina mãe. Canaliza o poder da mãe natureza. Esperar as forças extremas passar. Tempo de análise.

     

Jera

Fecundação, germinação. Ideias novas, projetos. Positividade. Confiar e esperar. Paciência. Plantar e colher no momento certo.

        

Sig

O poder que nos guia no secreto. A vitória pelo pacto cumprido. Concentração e meditação. Prudência. Aproveitar as mensagens da intuição.

   

Perth

Mudar prognósticos. Força das ações corretas. Novos caminhos, o inesperado. Novos conhecimento e início de algo novo.

Man

Os poderes ocultos. Proteção contra os males. Desafios, reunião, amparo. Saber lidar com o que se sente, encontrar a verdade interior.

     

Esse

Equilíbrio físico, emocional. Força solar, produzir, planejar. Seguir em frente para construir algo valorizando a todos e que todos colham frutos.

   

Tyr

Derivado do deus da guerra, por isso há batalhas, favorece o discernimento. Força de vontade e paciência, sacrifícios e despertar da consciência.

 

Bar

A transformação, o regresso ao divino, a origem, crescimento, metas definidas para o alcance dos objetivos reais.

   

Eme

A esperança, a redenção, não temer o novo, deixar as coisas do passado para trás. Ascensão, tempo de transição. Atenção aos fatos novos.

   

Mannaz

Humildade, memórias de sonhos revelados, autoconhecimento. Interiorização. Meditação profunda e maior conhecimento do EU superior.

   

Laf

A misericórdia divina age. A graça conseguida, fluência. O homem sábio sabe discernir entre imaginação e realidade.

   

Inguz

Perda do medo, coragem, bravura, memória racional, intuição. Novo tempo de esperança e realizações. Cuidado com desperdício de energias.

   

Dorn

Alteração das situações, resultados surpreendentes, milagres, fenômenos. A roda gira trazendo para você perspectivas sólidas.

        

OS

Conservação; neste momento nada de mudar, espere um pouco, adaptação ao que está aqui e agora, reavaliação de valores, equilíbrio familiar.

 

4. A FORÇA MAGNÉTICA DAS PIRÂMIDES

Ninguém até hoje conseguiu desvendar os mistérios das pirâmides. De acordo com estudiosos foram construídas as pirâmides, em, provavelmente, 2200 a. C. e como foram feitas, como transportaram aquelas pedras de um lugar tão longe, continua sendo uma indagação. Faraós, escravos, matemáticos, todos juntos por dezenas de anos construíram as pirâmides?

Há uma versão constante no livre “Projeto Y – série jardineiros do universo”, autor ANANKEN – pode ser pseudônimo – página 77, sobre a construção da Pirâmide de Quéop e da Esfinge, atribuindo a seres planetármanente.eogride  Napole da sabedoria, e ao nr                     ope e da Esfinge, atribuindo a seres planetstruiramas de um lugar tao cance dos objetivos reais. . ssionarios s vikings  at    ários da décima terceira Galáxia Central da Constelação de Sirius, comandados pelo engenheiro espacial GINVIHZNA. Para este autor, a grande pirâmide e a esfinge são emissoras de radiações para guiarem naves espaciais. A estes seres também se atribuem a construção de outros grandes monumentos, como as pirâmides da América do Sul.

        Muitos estudiosos de pirâmides divergem em suas pesquisas: como foram feitas, para que, sua finalidade, funerária, ou não.

Há os que afirmam que o sarcófago que existia na “Câmara do Rei” não era uma urna funerária e sim uma prova de resistência para o jovem que ia ser o novo faraó. Vamos estudar o que se diz sobre as pirâmides as “Sete chaves de Isis”, nome que se dá ao processo interpretativo, em homenagem a Isis, deusa da sabedoria, e ao número “Sete” que na cabala representa “o triunfo do espírito sobre a matéria”. São as chaves: Geográfica Astronômica, Geométrica, Hemerológica, Historiosófica, Alquímica e Metafísica.

 

A chave geográfica

A grande pirâmide está localizada num ponto de convergência dos raios de um leque constituído pelo baixo Egito sobre um arco de 90º, é colocada no centro físico do delta. Do relatório feito pelos sábios franceses do instituto do Egito, criado por Napoleão Bonaparte, foi o meridiano da grande pirâmide o eleito para o zero de longitude. Aqueles sábios afirmavam que para as coordenadas geográficas essa devia ser a norma permanente. A verdade telúrica foi desprezada e a posição geográfica da grande pirâmide não foi considerada.

A chave astronômica

Na época do reinado dos faraós de Tebas, os edifícios eram construídos sem levar em conta os ângulos em relação aos pontos cardeais da Terra. Na Babilônia e Assíria, as quinas dos monumentos eram em uma ou outra direção, mas na grande pirâmide os pontos cardeais, isto é, fazem face exatamente a Leste, a Oeste, ao Norte e ao Sul. A entrada da grande pirâmide fica voltada para o Norte.

A chave geométrica

São inúmeras as mensagens geométricas fornecidas pela grande pirâmide. Vamos destacar só “a razão Pi (3,1416) que se acha incorporada à estrutura, “a relação entre o diâmetro e a circunferência”.

A chave hemerológica

A hemerologia trata de estabelecer a concordância a respeito dos calendários, sendo uma arte o adaptar uma data do calendário juliano à sua equivalente do calendário gregoriano.

Hoje, sabe-se que esta fração é 342/1000. Os sábios pré-faraônicos conheciam o tema, pois a grande pirâmide revela: o comprimento da ante câmara que precede a peça denominada câmara do rei, multiplicada pelo já dito e conhecido “PI (3,1416)” dá exatamente 365,342 polegadas sagradas: o número de dias que compõem um ano.

A chave historiosófica

Segundo esta visão, a humanidade está sempre em conflito entre trevas e luz, mas invariavelmente a luz prevalece porque é mais forte. Há pontos na grande pirâmide que seriam marcas de datas importantes da humanidade, mas que a paz vence sempre.

A chave alquímica

Alquimia sempre fascinou a humanidade, o aspecto da transformação do metal em ouro. Aqui a alquimia tem um tríplice aspecto: terrestre, humano e cósmico, aspecto aliás relacionado respectivamente à trilogia: matéria, alma e espírito.

A alquimia da grande pirâmide abarca esses três mundos, quanto no físico sintoniza uma “força” que é detectada pela sua própria “forma geométrica”, quanto do psíquico aprimora a alma; e no espírito, porque fornece ao homem que a compreende, na sua arquitetura inspirada pelos “deuses” uma sintonia com a verdade cósmica.

A chave metafísica

Metafísica é o termo utilizado pela primeira vez por Andrônico de Rodes, referindo-se aos livros de Aristóteles que foram posteriores aos que tratam de física. A meta é a essência das coisas, mas o seu significado varia: ora diz respeito ao que está fora de nossos sentidos, como o conceito de Deus; ora indica o estudo das coisas em si mesmas. Metafísica é o conhecimento absoluto obtido pela intuição e não pela razão.

Neste mundo de energia, estudamos as radiações das pirâmides como um “projetar-se além” do âmbito da ciência. Jacques Bergier, cientista respeitado afirma: “A forma piramidal modifica o espaço e concentra radiações”.

Raymond Abello, cientista e escritor, publicou várias obras, entre elas “La Bible – Document Chiffré” editora Gallimard, 1950, Paris, onde metafisicamente restituiu as chaves da ciência numeral secreta. Fez experimentos e constatou que os campos eletromagnéticos, de fraca intensidade, delimitados num quadrado ou nas arestas de um cubo, aceleram todos os processos químicos e biológicos. E essas observações leva-nos a considerar a espantosa sêxtupla polarização da esfera.

Conclui-se que as energias não se condicionam dentro das leis quantitativas da física clássica, e, se não se condicionam, mas operam, são apreciáveis nesta faixa de realidades pouco conhecidas, que são “a realização de possibilidade daquilo que parece impossível”. No dizer de Arthur Koestler, autor do livro “Do zero ao infinito” e outra obra “As razões de coincidência” (Editora Nova Fronteira, 1972, Rio de Janeiro), na folha 48 diz: “Uma vez chegado ao nível atômico, o mundo objetivo do espaço e do tempo deixa de existir, e os símbolos matemáticos da física teórica, referem-se meramente a possibilidades, não a fatos”.

As energias das formas são comprovadas, importa em estudá-las e aproveitá-las.

 

 

5. RESULTADOS

É importante quando se trabalha com as formas, ter-se consciência que elas transmitem informações, recados, de nosso inconsciente para o consciente.

Na busca pelo equilíbrio tanto pessoal como ambiental, vamos nos utilizando de técnicas visto que, tudo em todo tempo e lugar, aqui incluindo as pessoas, tende ao desequilíbrio.

Neste estudo nosso, estamos nos utilizando das formas geométricas, das runas e das pirâmides. Para um conjunto de trinta pessoas dividias em três grupos de dez estudadas, o resultado foi o que se segue:

  1. Dez pessoas conseguiram eliminar o que lhes causava desconforto físico ao se colocar uma runa em seu local de repouso por vinte dias e na sua ficha de cliente;
  2. Dez pessoas se sentiram mais dispostas ao trabalho e atividades tendo seu nome inscrito dentro de uma figura geométrica;
  3. Dez pessoas conseguiram sentir-se mais ágeis e inspiradas ao se colocar uma pirâmide de fio de cobre em sua cabeça por uma hora;
  4. Nenhuma pessoa deixou de apresentar alguma reação positiva aos experimentos;
  5. Nos mapas houve equilíbrio geobiológico com as runas e formas geométricas. Vamos comprovando, assim, o valor das formas geométricas, das runas e das pirâmides.

6. DISCUSSÃO

No nosso dia-a-dia, trabalhando como Terapeutas Holísticos, vemos que o equilíbrio deve ser uma meta a ser alcançada, mas que a maior parte do povo acostumou-se a ser infeliz e o que é pior, a cultivar esta infelicidade porque não se dá conta que ele é o agente transformador de sua vida em ação.

Cabe ao terapeuta, com suas técnicas despertar a vontade daquele ou daquela que está diante dele, de melhorar e ser feliz.

        Vejamos o pensamento de um grande filósofo e inteligência privilegiada, Aristóteles, que afirmava: “A felicidade é um fim em si, a única coisa que vale a pena ser atingida na vida humana. A felicidade é, então, a melhor, a mais nobre e a mais agradável coisa do mundo”, diz ele em sua Ética. Se você não está tão feliz como gostaria, então, talvez a sabedoria de Aristóteles possa ajudar. Aristóteles acreditava firmemente na noção de propósito: todos têm um propósito na vida, e a felicidade duradoura vem atrás de sua realização. Todos possuem capacidade e talento e, quando os cultivamos virtuosamente, ficamos realizados. É também o dever da família, e responsabilidade do governo, criar ambientes que conduzam ao cultivo da excelência e à prática da virtude

a qual “precisa de bens externos, igualmente, porque é impossível, ou difícil, agir nobremente sem o equipamento adequado”.

        Famílias desajustadas, culturas disfuncionais e regimes despóticos são profundamente não-aristotélicos, assim como as crenças que sacrificam o potencial real desta vida para a recompensa incerta ou esquecimento da próxima.

        Aristóteles advoga o uso da razão para nos guiar até a felicidade, que é possível nesta vida. Sua ética nos ensina a reconhecer e a evitar os extremos, porque são os extremos ou nosso desejo por extremos, que sempre causam a infelicidade.

Não comer suficientemente o tornará fraco, infeliz e prematuramente morto, ao passo que comer em demasia fará com que você fique acima do peso, infeliz e morra prematuramente. O que é verdadeiro para a comida também é verdadeiro para o trabalho, para o dinheiro, para o sexo e para quase todo o resto que as pessoas perseguem produzem ou consomem no curso normal de suas vidas. Os extremos também valem para dosar a temperança, a coragem e as outras virtudes. Aristóteles nos ensina a encontrar o equilíbrio entre a escassez e o excesso, um caminho do meio, entre o insuficiente e o excessivo. A felicidade duradoura surge da descoberta e da manutenção desse equilíbrio que é a “proporção de ouro”, ao passo que a infelicidade é um produto de aventurar-se muito longe em direção a qualquer dos extremos.

        No mundo há desigualdades sociais que levam ao sofrimento, mas e nos países desenvolvidos ou socialistas não há sofrimentos? Estamos fora da ordem global que leva à felicidade?

        Segundo Aristóteles, pela razão conseguiremos resolver nossos problemas humanos porque teremos seguido uma reta proporção.

        A pessoa humana é muito mais do que simples razão, é sentimento, emoção, alma, psiquê, energia, mas neste estudo nós nos utilizamos das formas geométricas para trazerem para a pessoa humana o que elas podem transmitir de bom, porque se utilizarmos estas energias positivas vamos aumentando as faces da felicidade em nós e nos outros e, consequentemente, por irradiação no mundo, antes proporcionalmente equilibrado e hoje confusamente desorganizado pela ação humana que, a cada dia, deve se conscientizar para a construção do melhor.

7. CONCLUSÃO

        O mundo do conhecimento é vasto e impossível de ser alcançado, só temos uns vislumbres de alguma parte, porque nossa racionalidade é pequena e equivocada.

        No meio deste caminhar, deparei-me com as ENERGIAS DAS FORMAS que nos transmitem alguma coisa além das aparências. É um círculo que isola e protege, é um quadrado que afasta e imuniza.

        Pesquisando sobre RUNAS, formas usadas desde antigamente pelos povos anglo-saxões descobri que elas nos transmitem muitas mensagens que podem nos guiar naquele momento e também podem melhorar a energia daquele cliente que está por perto de nós.

        Há vários modos de se consultar as RUNAS:

  1. Pode ser colocando uma RUNA escolhida para a pessoa através  do pêndulo;
  2. Tirar uma ou três RUNAS em resposta a uma pergunta;
  3. Colocar uma RUNA no aposento por um determinado tempo citado pelo pêndulo;
  4. Usar uma RUNA no carro para proteção;
  5. Ou outro modo que você quiser, sempre para o bem.

Quanto à PIRÂMIDE, esta é uma forma perfeita de geometria. Também nos transmite boas vibrações. É impressionante como faz a pessoa sentir-se bem colocando uma pirâmide de cobre – de proporções certas – na cabeça por um tempo. As formas geométricas, as RUNAS, as Pirâmides são auxiliadoras na nossa ARTE DE TERAPEUTAS incansáveis em busca do equilíbrio melhor de se viver.

Para Aristóteles, tudo deve estar dentro da geometria da proporcionalidade, tudo está dentro de uma proporção geométrica, inclusive a beleza. Para ele, á uma questão de proporção. As pessoas que se submetem à cirurgia plástica para melhorar seu “visual” estão ajustando as proporções de algum traço para melhorar a proporção geral de seu rosto. Segundo Aristóteles, a fé e a razão, ajudando a pessoa na prática da virtude, proporcionam à pessoa um tipo de felicidade sustentável que não pode ser tirada e a pessoa se sente realizada. Realizada e feliz.

É muito gratificante estudar as formas geométricas, as pirâmides e as Runas, pois vemos que sempre há algo a ser acrescentado na nossa busca pela melhoria progressiva da direção da vida em busca deste desejável equilíbrio.

“A verdadeira viagem de descoberta consiste em não procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos” (Marcel Proust).

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BLUM, R. O Livro de Runas. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1994.

CARDILLO, E. A Energia da Forma. São Paulo: Editora Aquarius, 1992.

Disponível em < http://www.gnosisonline.org/magia-cosmica/runas-a-danca-cosmica-dos-deuses> Acesso em 18 mai 2012.

GIMBEL, T. Forma, Som, Cor e Cura. São Paulo: Editora Pensamento, 1997.

MARINOFF, L. O Caminho do meio. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008.

SAEVARIUS,E. Manual teórico e prático de radiestesia. São Paulo: Editora Pensamento, 2005.

VIEIRA FILHO, H. O microcosmo sagrado: O segredo da flor de ouro para a saúde e autoconhecimento. São Paulo: Lumina Editorial, 1998.

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