As Emoções Na Fitoterapia

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09/09/2009 14:47

TCC - Trabalho de Conclusão de Cursos

RAIMUNDO AMIM LIMA HADDAD - Terapeuta Holístico - CRT 38326 

 RESUMO                                                                 .

Aprendemos a enxergar a natureza das plantas de tal forma, que cada espécie aparece disposta dentro de um organismo global do Reino Vegetal, do mesmo modo como cada órgão humano aparece disposto dentro do organismo do Ser Humano.  A rigor, as plantas, para realmente crescerem, devem ter também uma espécie de sensibilidade. Consideramos também a ciclícidade, que é a idéia da evolução, e de como os QUATRO ELEMENTOS vão formar o Zodíaco, o que pode ser correlacionado com as nossas emoções (nossas águas). Os Terapeutas Holísticos sabem disto.

Certamente os estudos da presente Monografia são conhecidos; mas é preciso reconhecê-los a partir dos fundamentos aqui tratados, pois do contrário, nos afastaremos ainda mais da tradição, pelo emprego das novidades.

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO.

1.1 O presente trabalho não tem propriamente a pretensão de ser uma tese que esgote o tema num sentido acadêmico, não vamos falar aqui de remédios porque as plantas, a rigor, não conseguem realmente adoecer, tampouco de um processo de cura, e sim de um processo inverso.

1.2 As plantas não são compreensíveis por si. Ao se tratar de plantas, precisamos, portanto, não somente erguer os olhos para os Elementos: Vegetal, Animal, Mineral e Humano; precisamos também consultar o Universo. Porquanto toda a vida provém do Universo inteiro, e não apenas daquilo que a vida nos entrega.

1.3 A Natureza é um conjunto, e de todos os lados atuam forças. Quem tiver um sentido aberto para a evidente atuação das forças, esse compreenderá a Natureza. Entretanto, o que é feito hoje? Exatamente o contrário do que realmente se deve fazer para obter tal compreensão. No entanto, quando vierem a encontrar o caminho do Macrocosmo, as pessoas voltarão a compreender algo da Natureza e muitas coisas mais.

1.4 Também é verdade que nesse sentido, aqui se trata inteira e naturalmente de pontos de vista dirigidos à natureza dos trabalhosFITOTERÁPICOS combinados com a Psicoterapia, e não de quaisquer teorias.

1.5 Entretanto, não somos infantis para acreditar nas definições da ciência contemporânea que atua na vizinhança imediata das plantas ou no seu ambiente imediato. Todo o céu e suas estrelas, participam da vegetação! Precisamos saber disto.

1.6 Com certeza as pessoas nem sabem, hoje, como se alimentam o homem e o animal; o que dizer então da planta? As pessoas crêem que a nutrição consiste em o Ser Humano comer as substâncias do seu entorno. Ele as introduz na boca e em seguida elas chegam ao estômago. Ali uma parte é reservada e uma parte vai embora. Depois disso, a primeira é utilizada, indo também embora a seguir. Depois disso é novamente reposto. Atualmente imaginamos a nutrição de um modo totalmente externo.

1.7 Entretanto, não são com os alimentos absorvidos pelo estômago do Ser Humano que são reconstituídos os ossos, os músculos e os demais tecidos, pois isto só vale claramente para a cabeça humana. A disgetão, absolutamente não se forma pela alimentação recebida pela boca, porém são absorvidas pela respiração e até mesmo pelos órgãos dos sentidos a partir de todos os arredores. No Ser Humano se realiza continuamente um processo pelo qual o que é absorvido pelo estômago flui, por sua vez para baixo, disto constituindo-se os órgãos do sistema digestivo ou os membros.

1.8 Estes são assuntos que precisarão ser ponderados por inteiro. Por esse motivo temos esta separação entre a teoria e a prática.

1.9 Por outro lado, ficar satisfeito com a presente Monografia é, naturalmente, uma questão que provavelmente se tornará cada vez mais discutível, embora queiramos fazer tudo para também nos entender-mos em várias discussões a respeito do que houver sido aqui exposto.

1.10 Quando se tem uma planta crescendo na terra, tomá-la como é, dentro de seus limites estreitos, constitui no momento um disparate, por ser uma planta, em seu crescimento, talvez dependente de incontáveis condições que absolutamente não se manifestam sobre a terra, mas em suas imediações cósmicas.

1.11 E assim se explica muita coisa, e na vida prática se organiza muita coisa como se tivéssemos a ver somente com as coisas estreitamente limitadas, e não com os efeitos provenientes do mundo inteiro.

1.12 Hoje em dia as pessoas recebem prescrições de quantos gramas de carne deve comer, quanto de líquido deve beber e etc., – algumas pessoas têm a seu lado uma balança-, pesando tudo o que vai para o seu prato. É evidente que isto é bom. Mas para que isso coincida com a Fisiologia Humana adequada, é preciso saber também que é bom que tais pessoas sintam fome caso ainda não lhe baste o que foi pesado. É bom que o instinto ainda se manifeste.

1.13 O solo é um órgão real, um órgão que se quisermos, poderemos eventualmente compará-lo ao diafragma humano. Chegamos a essa idéia, dizendo-nos o seguinte: acima do diafragma, se encontram, no Ser Humano, determinados segmentos e órgãos- sobretudo a cabeça e aquilo que abastece o homem de respiração e circulação, e abaixo do diafragma, estão outros órgãos e segmentos.

1.14 Tudo que está na proximidade imediata da terra – como o ar, os vapores e também o calor, em cujo âmbito estamos, em cujo âmbito nós próprios respiramos, e de onde tudo isso provém, isto é, de onde as plantas recebem, juntamente conosco, esse calor, esse ar exterior e também essa sua água exterior-, corresponde ao que no homem, é a região abdominal.

1.15 Admita-se que haja uma planta crescendo para o alto a partir da raiz. Na extremidade do caule forma-se o grãozinho de semente. As folhas e as flores se estendem para fora. Ora, vejam: na folha e na flor se encontra aquele lado terrestre no feitio e também no preenchimento com o ELEMENTO TERRA, de forma que o motivo pelo qual uma folha ou um grão intumesce e absorve as substancialidades interiores, e assim por diante, reside no que adicionamos o ELEMENTO TERRA à planta.

1.16 Observem as verdes folhas vegetais. Elas carregam o aspecto do ELEMENTO TERRA em sua forma, em sua espessura, em sua cor verde. Entretanto não seriam verdes se nelas não vivesse também a força cósmica do Sol. Chegando-se, porém, até a inflorescência colorida, vê-se que nela não vive apenas a força cósmica do Sol, mas também aquele apoio que as forças cósmicas do Sol recebem – pelo menos- dos planetas Marte, Júpiter e Saturno, só quando vemos a vegetação neste contexto é que podemos olhar para a Rosa enxergando em sua cor avermelhada a força de Marte.


1.17 – Ao observarmos o Girassol Amarelo: é inteiramente correto denominá-lo “Flor do Sol”; ele só é chamado assim por causa de sua forma, sendo que por seu tom amarelo, deveria realmente ser chamado de “Flor de Júpiter”, pois a força de Júpiter, apoiando a força cósmica do Sol, produz nas flores as cores branca e amarela.

1.18 Quando nos deparamos com uma Tanchagem, ou seja uma chicória selvagem com sua cor azulada, devemos pressentir nessa cor azulada a atuação de Saturno, que apóia a influência do Sol. Temos, portanto, toda possibilidade de ver Marte na inflorescência vermelha, Júpiter na branca e amarela, Saturno na inflorescência azul, enquanto na folha verde vemos o próprio Sol.

CAPÍTULO 2. MATERIAL.

2.1 A presente Monografia tem como referência: os resultados de atendimentos realizados; o Curso de FITOTERAPIA Turma 2008 promovido pelo SINTE – Sindicato dos Terapeutas, sito na Alameda Santos 211- conj. 1403- Cerqueira César- São Paulo – Brasil CEP 01419-000, site www.sinte.com.br, e-mail contato@sinte.com.br , através da Comunidade de Estudos Avançados em Terapia Holística; a formação do autor como Psicoterapeuta Holístico e a sua certificação, entre outros, em: Psicoterapia; Leitura Corporal; Terapia Corporal, Antroposofia; Teosofia, Filosofia; assim como a Monografia A ANÁLISE DA IMAGEM HOLISTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA.

CAPÍTULO 3. METODOLOGIA.

3.1 O OXIGÊNIO.

3.1.1 É pelo processo respiratório que absorvemos o oxigênio. O oxigênio vive, por toda parte, no ar que nos circunda. No ar respiratório, a parte vivente do oxigênio está morta para que não desmaiemos por causa do oxigênio vivo. O oxigênio à nossa volta precisa ser morto. Porém desde o nascimento o oxigênio é o portador da vida, do etérico. Ele também se torna imediatamente portador da vida quando extrapola a esfera de tarefas que lhe é atribuída por precisar envolver-nos, a nós Seres Humanos externamente pelos sentidos.

3.1.2 Por outro lado, ao penetrar pela respiração em nosso interior, onde pode viver, ele se torna vivo. O oxigênio que circula dentro de nós não é o mesmo que nos envolve externamente. Dentro de nós é um oxigênio vivo. O oxigênio é “irmão” do nitrogênio, do carbono, do hidrogênio e do enxofre. Uma folha, uma flor ou uma raiz são dependentes dessas matérias- não são autônomos-. Só se tornam independentes por um de dois caminhos; ou quando o hidrogênio leva tudo isto para fora, ou então quando o hidrogênio impele para dentro.

3.2 O MILEFÓLIO.

3.2.1 Milefólio (Achillea millefolium ou mil - folhas). O Milefólio é uma planta maravilhosa; toda planta o é, mas quando a comparamos com qualquer outra flor, podemos sentir como ela é. Ela contém carbono, nitrogênio e assim por diante. O Milefólio se apresenta na Natureza como se um criador qualquer de plantas tivesse nela um modelo para levar corretamente o enxofre, em proporção adequada, às outras substâncias vegetais. Diríamos que em nenhuma outra planta a Natureza consegue tal perfeição no emprego do enxofre como no Milefólio, e quando se está familiarizado com a atuação do Milefólio no organismo animal e humano, é quando se sabe como esse Milefólio, ao ser introduzido de forma correta no âmbito biológico, consegue efetivamente melhorias em quase tudo.

3.2.2 O Milefólio não é nocivo, mas pode tornar -se importuno – do mesmo modo como certas pessoas simpáticas atuam na sociedade por mera presença, e não pelo que dizem, assim o Milefólio atua numa região onde cresce em abundância graças a sua presença, e de modo extraordinariamente favorável.

3.2.3 Com o Milefólio, também se pode fazer o seguinte: tome-se a parte alta das inflorescências, as inflorescências em forma de guarda-chuva. Quando se dispõe de Milefólio natural, pode-se colhê-las o mais fresca possível e em seguida deixá-las apenas secar por um período muito curto. Nem é preciso deixá-las secar muito. Não conseguindo obter o Milefólio fresco, mas apenas o que se pode adquirir nas lojas especializadas, antes de empregá-lo tente espremer o suco das folhas, que pode ser obtido por um cozimento da folhagem seca, e regue-se a inflorescência com um pouco desse suco.

3.3 A CAMOMILA.

3.3.1 A Camomila (Chamomilla officinalis). Não se pode dizer que a Camomila se distingue por conter intensamente potassa e cálcio. No entanto, a Camomila elabora adicionalmente o cálcio e, desse modo, aquilo que pode contribuir em essência para excluir da planta aqueles efeitos frutificantes nocivos, mantendo-a em bom estado de saúde; é maravilhoso que a Camomila contenha também um pouco de enxofre, pois precisa elaborar juntamente cálcio.

3.3.2 É realmente verdadeira a Camomila que se encontra, por aí junto aos trilhos da estrada de ferro.

 

                                                               3.4 O DENTE- DE LEÃO.                                             .                                                                                             

O Dente-de-Leão (Taraxacum officinalis), em qualquer região que cresça, é extraordinariamente benfazejo. Porque ele é o mediador do ácido silícico. O Dente-de-Leão; porém deve ser empregado de forma correta quando se quer torná-lo atuante.

                                                     3.5 A CAVALINHA.

A Cavalinha (Equisetum arvense) exerce indiretamente, notável influência sobre o organismo humano, pela função renal, não ainda sendo possível averiguá-lo em minúcias nem deduzi-lo.

           3.6 OS QUATRO ELEMENTOS NO PENSAMENTO PRÉ-SOCRATICO.

3.6.1 TALES DE MILETO (?-425 a. C.). Partiu do princípio da unidade de tudo e considerava a ÁGUA o elemento primordial onde tudo se originava.

3.6.2 ANAXIMANDRO (610-550 a.C.). Diz que não é nenhum elemento determinado, mas “tudo inclui e tudo governa...”.

3.6.3 DEMÓCRITO (460-370 a.C.). Desenvolveu a teoria sobre a constituição da matéria: ela seria composta por átomos.

3.6.4 ANAXÁGORAS (500-428 a.C.). Partiu do princípio de que a Natureza era composta por uma infinidade de partículas minúsculas e invisíveis, que chamava sementes. Dizia que na menor das partes existe um pouco de tudo.

3.6.5 ANAXÍMENES (550-486 a.C.). Dizia que existe como origem de tudo uma realidade, submetida ao julgamento da experiência, ainda que num sentido indeterminado. Este princípio será o AR, elemento invisível e imponderável e, no entanto observável: o AR é a própria vida. ANAXÍMENES explica que a rarefação do AR produz o calor; a condensação o frio; uma condensação cada vez mais forte produz sucessivamente vento, nuvem, chuva, TERRA e rocha.

3.6.6 EMPÉDOCLES DE ACRAGAS (490-430 a.C.). Diz que não há nada de semelhante a uma unidade primeira, mas em seu lugar, uma pluralidade de elementos primeiros, que chama de “raízes”, “as raízes de tudo”. Em número de quatro, colocadas todas elas sobre o mesmo plano, igualmente vivas e divinas, cada qual inalterável em sua qualidade própria e concebível como conjunto de partículas homogêneas, são elas, o FOGO, a TERRA, o AR, e a ÁGUA. Suscetíveis de se moverem e de se misturarem.

3.6.7 Os Pensadores Pré-Socráticos são – pelo menos os maiores- iniciadores: no começo histórico da livre reflexão, conservam por isso mesmo um privilégio que poderia ser o de um frescor originário onde seria de boa inspiração ir frequentemente re-temperar, re-visitar e renovar o mais absoluto modernismo.

     3.7 OS QUATRO ELEMENTOS, SUAS QUALIDADES E SUAS EMOÇÕES.

Consideremos agora o tema da ciclícidade, que é também a idéia da evolução, e de como os QUATRO ELEMENTOS são chamados de triplicidade e as qualidades também chamadas de gunas, quadruplicidade ou cruzes vão formar o Zodíaco. Sabemos que o ciclo das Quatro Estações do Ano pode ser correlacionado com os signos do Zodíaco através dos QUATRO ELEMENTOS e das suas emoções.

                           3.7.1 OS SIGNOS DO ELEMENTO AR.

Os signos de AR são considerados úmidos e quentes. Então o ELEMENTO AR que é caracterizado pelos signos de Gêmeos, Libra e Aquário tem uma tendência mais jovial, o úmido representa o flexível e o quente é expansivo. Os antigos relacionavam o ELEMENTO AR ao temperamento sanguíneo.

                             3.7.2 OS SIGNOS DO ELEMENTO FOGO.

3.7.2.1 Sabemos que o ELEMENTO FOGO é também expansivo, ou seja extrovertido, mas também seco e, portanto, não se dobra, é mais rígido, ele quer dobrar o mundo à sua vontade, se impor ao mundo ao invés de receber dele a sua influência. Desta forma, os signos de Áries, Leão e Sagitário tem fama de ser mais mandões, auto-suficientes ou exagerados na sua auto-afirmação. Os antigos atribuíam ao ELEMENTO FOGO o temperamento colérico.

3.7.2.2 HENRIQUE VIEIRA FILHO, em sua obra FITOTECA EM CINCO MOVIMENTOS página 23, classifica como interação entre Yin e Yang no ELEMENTO FOGO: Alecrim; Lavanda; Angélica; Manjerona; Melissa; Milefólio; Passiflora e Salvia., e ás pg. 38 relaciona o ELEMENTO FOGO às emoções de excitação/apatia.

                          3.7.3 OS SIGNOS DO ELEMENTO TERRA.

3.7.3.1 Os signos de Touro, Virgem e Capricórnio, representam o ELEMENTO TERRA. Como se sabe são secos e frios, o que quer dizer que permanece aquela tendência de se firmar perante o mundo, de dobrar circunstâncias perante a sua própria vontade, mas por outro lado, o frio já tem emoções mais para dentro, mais introspectivas, por isso os antigos relacionavam o ELEMENTO TERRA ao temperamento melancólico.

3.7.3.2 HENRIQUE VIEIRA FILHO, em sua obra FITOTECA EM CINCO MOVIMENTOS página 23, classifica como interação entre Yin e Yang no ELEMENTO TERRA: Calêndula; Cavalinha; Lavanda; Tomilho; Angélica; Artemísa; Bardana;Camomila; Coentro; Hortelã; Limão; Malva; Manjericão; Melissa; Salvia e Tanchagem, e ás pg. 38 relaciona o ELEMENTO TERRA à reflexão/dúvida e insatisfação.

                             3.7.4 OS SIGNOS DO ELEMENTO ÁGUA.

3.7.4.1 No ELEMENTO ÁGUA, temos o temperamento flegmático, porque apesar de ter emoções intensas, introspectivas ou frias e de ser voltado para dentro de si, é o contrário do expansivo que é quente. Acrescenta-se que o ELEMENTO ÁGUA tem ainda o temperamento úmido, ou seja, que tenta se adaptar. O ELEMENTO ÁGUA tem um certo efeito esponja, ele assimila as demais tendências do ambiente e pode ter pouca defesa. Por isso por exemplo, o Peixe tende ao isolamento, o Escorpião tende a querer se vingar, e o Câncer se escaramuja dentro de casa e com a família, daí o símbolo do caranguejo que carrega a casca e a casa consigo, são temperamentos um pouco mais defensivos e hipersensíveis, são signos que correspondem ao temperamento fleumático dos antigos.

3.7.4.2 HENRIQUE VIEIRA FILHO, em sua obra FITOTECA EM CINCO MOVIMENTOS página 23, classifica como interação entre Yin e Yang no ELEMENTO ÁGUA: Alecrim; Cavalinha; Lavanda; Tomilho; Dente-de-Leão; Limão; Milefólio, Passiflora e Sálvia, e ás pg. 38 relaciona o ELEMENTO ÁGUA ao medo/força.

                          3.7.5 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO TERRA.

3.7.5.1 A partir do conhecimento das quadruplicidades dos ELEMENTOS, temos a capacidade de distinguir claramente qual é a especificidade de cada um dos ELEMENTOS. Por exemplo: vamos observar os signos do ELEMENTO TERRA: Capricórnio, o semeador, que é o mais ativo.

3.7.5.2 Depois Touro, que é o mais passivo, que sabe esperar, e é o mais perseverante, que mantém posição, que cuida, que protege a vida, que evita que qualquer coisa acidental aconteça, por isso ele não gosta de mudança e não quer correr perigo. Touro protege, como a mãe grávida de nove meses, toma todos os cuidados, porque trará uma vida ao mundo.

3.7.5.3 Por último encontramos o signo encontramos o signo de Virgem que representa a colheita. Primeiro surge o grão do plantio, que é semeado no período do Capricórnio, germinado no Touro, para ser colhido em Virgem. O signo de Virgem representa a atitude classificadora que discrimina, que separa o grão ruim do bom, ou vai separar o joio do trigo, tendo aí um elemento de discernimento.

3.7.5.4 O ideal do ELEMENTO TERRA é a busca de segurança no Plano Material.

                        3.7.6 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO ÁGUA,

3.7.6.1 Com esse entendimento, compreenderemos melhor agora a especificidade dos signos do ELEMENTO ÁGUA, dos quaisCâncer é o que mais tenta realizar externamente o ideal do ELEMENTO ÁGUA que é a buscar a segurança no Plano Emocional.- nossas águas-.

3.7.6.2 Então, os signos do ELEMENTO ÁGUA buscam segurança das emoções, e isso na forma de ação está mais exteriorizado na família, motivo da fixação do caranguejo ou Câncer, em tomar a iniciativa de criar uma família estável e se dedicar aos filhos, aos pais, toda essa inter-relação familiar. O signo de Câncer rege o estômago e as glândulas mamárias e representa a maternidade e a ação de proteção da família.

3.7.6.3 O próximo signo do ELEMENTO ÁGUA é o Escorpião, que é um signo de emoções fixas, por isso ele tem a fama de vingativo, porque não quer que as emoções mudem, e qualquer fonte de contrariedade ou perturbação emocional trará uma reação igualmente proporcional.

Quando se fala de idéia fixa, fala-se de Aquário por que as idéias são representadas pelo ELEMENTO AR. Sabemos que a emoção fixa, quando contrariada, é obsessiva e vingativa, correspondendo ao lado sombrio de Escorpião que tem aquela emoção concentrada em atingir o objetivo, sendo para ele uma questão de tudo ou nada, de vida ou de morte, vai ou racha, que caracteriza o seu lado destemido e determinado, mas também radical.

3.7.6.4 O último dos signos do ELEMENTO ÁGUA é Peixes – ele é mais transcedentalista, tem menos defesa para este mundo. É um signo mais sonhador que busca a colheita das emoções sublimadas ou na transcendência espiritual.

3.7.7 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO AR.

3.7.7.1 O signo de Libra busca expressar os ideais da justiça, da beleza, da harmonia, seja nas atividades artísticas, ou no equilíbrio das Leis.

3.7.7.2 O signo de Aquário de alguma forma é o signo da fraternidade, da amizade, mas como todos os signos do ELEMENTO AR, é à vezes um pouco distante, preferindo a independência e a liberdade.

3.7.7.3 O signo de Gêmeos é o que mais dúvidas têm - por ser dominado pela curiosidade. É o signo mais imprevisível e muitas vezes não consegue fazer uma coisa só, e quer fazer duas ao mesmo tempo. Porém Gêmeos tem uma flexibilidade mental extraordinária , uma adaptação para o diálogo e para aprender novos idiomas, que é a sua grande virtude. Na verdade, ele é capaz de dançar duas músicas ao mesmo tempo, e assobiar e chupar cana.

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                      3.7.8 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO FOGO.


3.7.8.1 O signo de Áries, vem para decidir, para se impor sobre o ambiente, para nascer, para conquistar seu espaço e sua auto-afirmação. Ele é representado no corpo humano, pela cabeça, que é a primeira parte do corpo que nasce. Vai direto à ação e é impulsivo.

3.7.8.2 O signo de Leão, não vai tanto à ação, mas manda os outros irem. O signo de Leão é mais comandante, ele senta no trono e indica quem deve fazer o que, organiza a casa, da um urro e “..., cada macaco no seu galho”.

O signo de Leão estabelece limite nas coisas e impõe disciplina. É também muito presente, com o seu calor humano ele protege as pessoas, por isso representa a função paternal. Às vezes é um pouco interferente porque ele quer dirigir todas as coisas de acordo com a sua vontade, de acordo com as suas normas, por isso pode ser um pouco rígido e teimoso.

3.7.8.3 O signo de Sagitário, é mais filosófico, é uma mistura de Áries com Leão. Tem a impulsividade de Áries, é rápido como uma flecha para chegar direto ao assunto, por isso é representado por uma flecha. “Sagitta”, em latim, quer dizer “flecha”, “Sagittarius”, o arqueiro.

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             3.8 A CARACTERÍSTICA DOS APÓSTOLOS NA ÚLTIMA CEIA.


3.8.1 OS SIGNOS DAS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO E OS APÓSTÓLOS.

Lembrando-nos das características dos Apóstolos na Última Ceia de Leonardo da Vinci (1452-1519), um afresco, um mural pintado em 1495-9, no refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie, que se encontra na cidade de Milão, na Itália, veremos que cada um dos quatro grupos de três Apóstolos, sempre da direita para a esquerda, o primeiro está numa posição inicial, depois o segundo está no meio e o terceiro apóstolo já está no fim da Estação.

3.8.2 A PRIMEIRA ESTAÇÃO DO ANO. PRIMAVERA.

Na primeira Estação do Ano está representada a PRIMAVERA, por Áries, Touro e Gêmeos, representados por Simão, Judas Tadeu e Mateus, respectivamente.

3.8.3 A SEGUNDA ESTAÇÃO DO ANO. VERÃO.

Temos o VERÃO representado por Câncer, Leão e Virgem, representados, respectivamente, por Felipe, Tiago Menor e São Tomé.

3.8.4 A TERCEIRA ESTAÇÃO DO ANO. OUTUNO.

Observamos na seqüência o OUTONO que é representado por Libra, Escorpião e Sagitário, representado por São João, Judas Iscariotes e São Pedro.

3.8.5 A QUARTA ESTAÇÃO DO ANO. INVERNO.

O INVERNO, está representado por André, Tiago Maior e Bartolomeu, respectivamente. Bartolomeu é o único Apóstolo que têm os pés na luz.

3.8.6 Quando entendermos melhor como se aplica o úmido e o seco, o quente e o frio, veremos que aquele centro em torno do qual tudo converge, e que na Última Ceia de Leonardo da Vinci é justamente o ponto equilibrante do quadro, é o Cristo, que na verdade, ele não é nem quente , nem úmido tampouco seco, ele é considerado pelos religiosos o equilíbrio perfeito e imparcial entre todas as tendências.

3.8.7 O nosso desiderato aqui foi demonstrar aos Terapeutas Holísticos, que de certa maneira, os doze signos representam correlações de polaridades opostas, e que existe toda uma simbologia astrológica, que Carl Gustav Jung (1875-1961) valorizava, ao afirmar:

“A astrologia merece o reconhecimento da psicologia, porque a astrologia representa a soma de todo o conhecimento psicológico da antiguidade”.(TRES iniciados O CABALION. São Paulo, Editora Pensamento, 1994 p. 24).

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4.1 Os Chakras, também chamados “plexus”, “padmas” ou “lótus”: na teoria hindu, adotada por muito ocultistas ocidentais, são pontos em que se ligam o corpo físico e o corpo astral, ou sutil, e centros de energia física. O ocultismo hindu reconhece 88.000 deles, mas considera apenas trinta suficientemente importantes para ter nome próprio. Há sete Chakras principais próximos ao corpo físico. A palavra Chakra é sânscrita e também significa giro ou roda.

4.2 Os Chakras são de importância vital, pois é por meio deles que a força vital e as energias entram no corpo físico sendo então direcionadas para qualquer área com desequilibro, e uma vez tenha sido absorvida essa força equilibradora, ela revitaliza a área devolvendo-lhe o estado de equilíbrio.

4.3 Os religiosos afirmam que em Jesus todos os sete Chakras principais funcionavam perfeitamente, e estavam corretamente despertos e energizados – daí o homem perfeito. Esse é o exemplo pode ser uma promessa válida para cada um e todos nós.

4.4 HENRIQUE VIEIRA FILHO em sua obra FITOTERAPIA EM CINCO MOVIMENTOS à pág. 15, afirma no tópico PONTOS DE ALARME SISTÊMICO que “As tradições milenares chinesas trouxeram aos nossos dias a teoria dos, assim traduzidos “meridianos”, que são caminhos de energia que circulam junto ao corpo e que refletem nosso estado holístico (físico, emocional, social, etc,etc...). Em tese, são infinitos... Contudo, como nosso objetivo é ser prático, trabalharemos com 12 principais”. Neste sentido, somente destacaremos os Chakras relacionados com os doze “medianos”.

4.5 A parte sacral do segundo Chakra é responsável pelo correto funcionamento dos órgãos reprodutores. O segundo Chakra é chamado de esplênico, conhecido como o energizador, ou vitalizador, pois é por meio dele que muito da energia cósmica flui para o interior do corpo, o pâncreas, a vesícula biliar, o baço e os intestinos, prevenindo o espasmo muscular e a cãibra.

4.6 O terceiro Chakra é responsável pelos desequilíbrios nervosos, digestivos, vesícula biliar, rins, erupções na pele, etc. O terceiro Chakra é há muito tempo considerado o centro emocional psicossomático onde o medo, o nervosismo e a preocupação, tendem a causar um “frio na boca do estômago”.

4.7 O quarto Chakra traz a harmonia. A glândula Pituitária é também estimulada a partir daqui. E isso tende a trazer algum controle a todas as glândulas. A circulação também é controlada daqui: o mesmo acontece com o Sistema Nervoso Autônomo. O Nervo Vago funciona em conjunção com a pulsação do coração, e se pulsa demais, isso pode ser trazido sob controle mediante uma pressão gentil com as pontas dos dedos sobre os olhos (pressionando cada olho).



CAPÍTULO 4. RESULTADOS.


4.1 Observa-se que a maioria dos Clientes busca no externo o “equilíbrio”. A FITOTERAPIA combinada com as demais técnicas Psicoterapêuticas impõe que o verdadeiro equilíbrio se encontra no interno.

4.2 Os sinais e os sintomas percebidos e verbalizados pelo Terapeuta Holístico, progressivamente, levam o Cliente, a desenvolver o autoconhecimento e a rápida aceitação das demais técnicas Psicoterapêuticas, validando e aceitando os processos de transformação que são orientados por suas principais queixas.


CAPÍTULO 5. DISCUSSÃO.


5.1 Vimos neste trabalho a forma de enxergar a Natureza das plantas, e em apertadas sínteses as vantagens do Milefólio, da Camomila, do Dente-de-Leão e da Cavalinha, todas também de usos possíveis como técnica suplementar na FITOTERAPIA e na Psicoterapia Holística.

5.2 Vimos também, que nos Pensamentos Pré-Socráticos, notadamente em Empédocles, que concebeu como conjunto de partículas homogêneas o FOGO, a TERRA, o AR e a ÁGUA, colocando-os sobre os mesmo planos igualmente vivos e divinos suas qualidades próprias e inalteráveis.

5.3 Está evidenciado na ampla bibliografia existente que os Pensamentos Pré-Socráticos também fazem parte integrante dos CINCO MOVIMENTOS CHINESES, no qual se apóia, entre outros, a FITOTERAPIA.

5.4 Vimos também a idéia da evolução de como os Quatro Elementos vão formar o Zodíaco, sabendo-se que o ciclo das Quatro Estações do Ano pode ser correlacionado com os signos através dos Quatro Elementos.

5.5 Por fim, vimos às relações entre os Chakras e os Meridianos.

5.6 A comparação da linha seguida por esta Monografia com a bibliografia existente poderia ser fundamentada no princípio orientador da Monografia ora apresentada que leva também em considerações os aspectos sócio-somato-psíquicos, em que as interações das estruturas física, dinâmico funcional e psíquico correspondentes, podem ser reveladas.

5.7 Por outro lado, a bibliografia especializada é estreitamente limitada no enfoque das técnicas de “como fazer”, “como não fazer” e “para o que serve”, etc. Não menos importante, e talvez melhor do que tudo isso, pôde ser aprendido pelo autor no Curso deFITOTERAPIA turma 2008, objeto da presente Monografia. Porém, não há razões para discordar dos diversos autores que já publicaram seus livros com objetivos específicos, merecem aplausos! Deixamos para os Terapeutas Holísticos e para a Comunidade de Estudos Avançados em Psicoterapia Holística, se for o caso, a ampla discussão sobre a presente Monografia.


CAPÍTULO 6. CONCLUSÕES.


6.1 Considerem este trabalho como resultados da intervenção em vários atendimentos, de estudos e pesquisas realizados pelo autor. É uma opção que abrange a complexidade da FITOTERAPIA com os estados humanos em conjugação com o somático, dos pontos de vista objetivo, subjetivo e psíquico,

6.2 O desiderato do autor em apresentar as especificidades dos Quatro Elementos é para que a mesma seja amplamente discutida, testada, validada e, finalmente, que os Terapeutas Holísticos, a utilizem como um equipamento suplementar do seu atendimento. Neste modelo não há irracionalismos.




6.3 Observamos sempre fenômenos físicos e químicos ao nosso entorno. Quase tudo que nos cerca é considerado matéria (tudo que tem massa e ocupa lugar no Universo), o ELEMENTO AR, o ELEMENTO ÁGUA, o ELEMENTO TERRA, o ELEMENTO FOGO, os movimentos MADEIRA e METAL, etc. A matéria é formada pelo hidrogênio e pelo oxigênio.

6.4 Todos os vegetais são seres multicelulares e eucariontes. Também são autótrofos, ou seja, capazes de produzir o seu próprio alimento e o fazem por meio do processo chamado fotossíntese.

6.5 As plantas possuem um pigmento de cor verde chamado de clorofila. A clorofila ocorre na presença do ELEMENTO ÁGUA e da luz Solar, exigindo também gás carbônico obtido do ELEMENTO AR. Nesse processo, são produzidos açúcar, O ELEMENTO ÁGUA e o oxigênio (ELEMENTO AR), que é lançado de volta à atmosfera. O ELEMENTO ÁGUA quando adicionado ao açúcar produzido na fotosíntesse, é o combustível natural da planta.

6.6 As folhas são os órgãos responsáveis por importantes funções para a planta que são: a fotossíntese, a respiração e a transpiração. As folhas normalmente apresentam-se em tipos muito variados devido a sua especialização em relação ao meio em que se desenvolvem. No caso de se encontrarem em regiões de baixa umidade e grande luminosidade, como nos desertos, as folhas apresentam-se pequenas e em pouca quantidade, enquanto que nas regiões de alta umidade e pouca luminosidade, como nas florestas, as plantas apresentam folhas grandes e numerosas.

6.7 Desde o final do século XIX as plantas são classificadas em suas bases reprodutivas, e a presença ou não de sementes nas plantas é parte fundamental dessa distinção. Elas são na verdade, divididas em dois grandes grupos chamados de Criptogramas (Crípto = oculto) que são o grupo de plantas sem sementes e as Fanerógamas (Fânero= aparente), que são as plantas com sementes.

6.8 Consideramos também o tema da ciclícidade, que é também a idéia da evolução, e de como os QUATRO ELEMENTOS também chamados de triplicidade e as qualidades também chamadas gunas, quadruplicidade ou cruzes vão formar o Zodíaco. Sabemos que o ciclo das Quatro Estações do Ano pode ser correlacionado com os signos do Zodíaco através dos QUATRO ELEMENTOS e das emoções.

6.9 A partir do conhecimento das quadruplicidades dos ELEMENTOS, temos a capacidade de distinguir claramente qual é a especificidade de cada um Por exemplo: vamos observar os signos do ELEMENTO TERRA: Capricórnio, o semeador, que é o mais ativo. Depois Touro, que é o mais passivo. Por último encontramos o signo de Virgem que representa a colheita.

6.10 Passamos para os signos do ELEMENTO ÁGUA que buscam segurança das emoções. A fixação do caranguejo ou Câncer, em tomar a iniciativa de criar uma família estável e se dedicar aos filhos. O signo de Escorpião é um signo de emoções fixas e por isso ele tem a fama de vingativo, porque não quer que as emoções mudem, e qualquer fonte de contrariedade ou perturbação emocional trará uma reação igualmente proporcional.

6.11 O último dos signos do ELEMENTO ÁGUA é Peixes – ele é mais transcendentalista, tem menos defesa para este mundo. É um signo mais sonhador que busca a colheita das emoções sublimadas ou na transcendência espiritual.

6.12 Re-visitando o ELEMENTO AR, chegamos ao signo de Libra que busca expressar os ideais da justiça, da beleza, da harmonia, seja nas atividades artísticas, ou no equilíbrio das Leis.

6.13 O signo de Aquário de alguma forma é o signo da fraternidade, da amizade, mas como todos os signos do ELEMENTO AR, é à vezes um pouco distante, preferindo a independência e a liberdade.

6.14 O signo de Gêmeos é o que mais dúvidas têm - por ser dominado pela curiosidade. É o signo mais imprevisível e muitas vezes não consegue fazer uma coisa só, e quer fazer duas ao mesmo tempo. Porém Gêmeos tem uma flexibilidade mental extraordinária.

6.15 O primeiro signo signo do ELEMENTO FOGO é Áries, que vem para decidir, para se impor sobre o ambiente, para nascer, para conquistar seu espaço e sua auto-afirmação. Vai direto à ação e é impulsivo.

6.16 O signo de Leão, não vai tanto à ação, mas manda os outros irem. O signo de Leão é mais comandante, ele senta no trono e indica quem deve fazer o que, organiza a casa, da um urro e “..., cada macaco no seu galho”.

6.17 O signo de Sagitário, é mais filosófico, é uma mistura de Áries com Leão. Tem a impulsividade do Áries, é rápido como uma flecha para chegar direto ao assunto, por isso é representado por uma flecha. “Sagitta”, em latim, quer dizer “flecha”, “Sagittarius”, o arqueiro.



6.18 Re-visitamos também os conceitos das QUATRO ESTAÇÕES DO ANO, então, na primeira está representada a PRIMAVERA, com os signos de Áries, Touro e Gêmeos. Na segunda, temos o VERÃO representado por Câncer, Leão e Virgem. Observamos na terceira, o OUTONO que é representado por Libra, Escorpião e Sagitário.  Na quarta, INVERNO que está representado por Capricórnio, Aquário, Peixes.

6.19 Também destacamos os Chakras relacionados com os doze “medianos”.

7. Destarte, a Análise acontece à luz do que todos nos sabemos, e sabemos mais do que se pode imaginar superficialmente, ou já detemos informações em um nível para justificar a aplicação parcial ou total da presente Monografia.

7.2 Observa-se que a maioria dos Clientes busca no externo o “equilíbrio”. A FITOTERAPIA combinada com Psicoterapia Holística, impõe que o verdadeiro equilíbrio se encontra no interno e que o cultivo de comportamentos que satisfazem mais aos outros do que a si mesmo exige a inibição de vontades e necessidades, limita a expressão, a criatividade, e estimula o predomínio da racionalidade.

7.3 Através da observação da presente Monografia o Terapeuta Holístico poderá determinar outros procedimentos para sua estratégia, bem como as diretrizes eficazes para a terapêutica holística aplicável, pois em se tratando de uma queixa qualquer, o pensamento abstrato do Terapeuta Holístico nunca deixa de inquirir repetidamente sobre a causa.

7.4 HENRIQUE VIEIRA FILHO em sua obra O MICROCOSMO SAGRADO à pág. 16 afirma que “A planta, de modo geral, simboliza a energia solar condensada e manifesta, um prisma, decompondo o espectro solar em cores variadas. Captam também as forças ígneas da terra.Enquanto manifestações da vida, são inseparáveis das águas, que representam o não manifesto, portadora de todos os germes, das potencialidades, as latências, sendo as plantas a representação do manifesto, da criação cósmica”.







8. Aquele que desejar firmar os pés nas técnicas básicas de ACONSELHAMENTO, deve ter bem claro, mediante profunda reflexão, que a inquirição sobre a origem da causa da queixa do Cliente deve cessar em algum ponto, pois ao ultrapassá-lo, estará praticando um mero jogo de pensamento, por exemplo:


8.1 Ao observarmos os “sulcos” em uma pista de pouso, poderíamos inquirir a origem desses sulcos e como resposta teríamos que provêm das rodas de aeronave.


8.2 Podemos continuar a perguntar: por que foram os sulcos traçados pela aeronave? Sendo respondido: porque a aeronave passou pela pista de pouso.


8.3 Podemos continuar a perguntar: por que passou pela pista de pouso? Recebendo a resposta: porque transportava pessoas e cargas. Com estas perguntas chega-se finalmente, a saber, quais motivos dos sulcos na pista de pouso. E se não pararmos no fato, perderemos o verdadeiro fio do assunto e permaneceremos num mero jogo de perguntas.


8.4 HENRIQUE VIEIRA FILHO em sua obra  PSICOTERAPIA HOLÍSTICA à pág. 6 e 7, define “ACONSELHAMENTO: processo interativo, caracterizado por uma relação única entre Terapeuta Holístico e Cliente, levando este ao autoconhecimento e a mudança em várias áreas, sendo as mais comuns: comportamento, elaboração da realidade e/ou preocupações com a mesma, incremento na capacidade de ser bem-sucedido nas situações da vida (aumento máximo das oportunidades e minimização das condições adversas), além de conhecimento e a habilidade para tomada de decisão. O Aconselhamento é parte integrante do trabalho de todo verdadeiro Terapeuta Holístico, independentemente de quais outros métodos adote”.


CAPÍTULO 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESTRITAS.


AUBENQUE PIERRE, BERNHARDT JENA, CHÂTELET FRANÇOIS. “História da Filosofia, Idéias e Doutrinas”, 1a edição, Rio de Janeiro-RJ, Editora Zahar Editores, 1973;

HADDAD LIMA AMIM RAIMUNDO. A ANÁLISE HOLÍSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA. HOLOPÉDIA – SINTE – 29/05/2008;

LINDEMANN RICARDO. A CIÊNCIA DA ASTROLOGIA E AS ESCOLAS DE MISTÉRIOS. 1ª Edição, Brasília-DF, Editora Teosófica, 2007;

REVISTA THEOSOFIA - JAN/FEV/MAR/2009, Sociedade Teosófica no Brasil –site www.sociedadeteosofica.org.br

STEINER RUDOLF –FUNDAMENTOS DA AGRICULTURA BIODINÂMICA- 1ª Edição, São Paulo-SP, Editora Antroposófica, 1993.

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “O Microcosmo Sagrado, 2a edição, São Paulo-SP , SinteBooks, 2006;

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Psicoterapia Holística, 1a edição, São Paulo-SP, SinteBooks, 2007.

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Fitoterapia em Cinco Movimentos, Volume I -1aedição, São Paulo-SP, SinteBooks, 2005.

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Fitoteca Em Cinco Movimentos, 1a edição, São Paulo-SP, SinteBooks, 2005.

ANEXOS E APÊNDICES. Não apresentamos.

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